O pioneiro em controle de infecção hospitalar Ignaz Philipp, há mais de 150 anos atrás constatou que os maiores índices de mortes, estariam relacionadas à substâncias cadavéricas associadas às mãos dos alunos quando realizavam exames ginecológicos.
Com a observação de Ignaz, a lavagem das mãos se torna obrigatória em espaços hospitalares, determinando importantes estruturas para o início do controle da disseminação das infecções em instituições. Incrível, né?
Profissionais da Saúde recomendam o hábito
“Em nossa empresa colocamos durante a pandemia um totem com álcool em gel, isso foi fundamental para dar segurança aos nossos funcionários e clientes”, explica Marco Felipe, da Danifarma.
Ele conta que na farmácia o cuidado com a higiene do ambiente e dos produtos são anteriores à pandemia. “É claro que intensificamos essa prática, mas isso já vinha bem antes da pandemia, afinal estamos numa farmácia, não é?!”, brinca ele. A Danifarma tem duas unidades em Taboão da Serra e outra na cidade de Cotia.
A lavagem básica das mãos com água e sabão remove a maioria dos microrganismos, células, pelos, suor, sujeiras e oleosidade das mãos. O objetivo da lavagem de mãos é reduzir a transmissão de microrganismos pelas mãos, prevenindo as infecções.
A empresa Laveco, que produz pias portáteis conseguiu aumentar seu faturamento em 300% durante a pandemia, por conta da demanda existente pela higiene das mãos em diversas empresas. “É importante salientarmos a importância dessa prática para a saúde das pessoas, espero que esse hábito permaneça conosco, no fim da pandemia”, aponta Alex Rodrigues, da empresa Laveco.
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Mais informações sobre as empresas em: laveco.com.br e danifarma.com.br
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