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“Fazer supermercado” online é alternativa para tentar driblar os preços altos

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O aumento no preço dos alimentos têm deixando os consumidores, especialmente os de baixa e média renda, com dificuldades para equilibrar o orçamento do mês. Fatores como o aumento do dólar, pandemia e desemprego, além das dificuldades enfrentadas pela agricultura, têm impulsionado a alta de preços.

Dessa forma, além da pesquisa de preços tradicional, a internet se torna parceira fundamental para a comparação de preços, prazos e também para o acesso a novos canais de compra. Um desses canais que vem se consolidando e ganhando adeptos por vários estados é a Favo, startup que tem presença no Peru e no Brasil e que prega que comprar supermercado online não precisa ser uma exclusividade das classes mais altas.

Basicamente não há custo para se tornar um empreendedor com a Favo, tudo funciona pelo aplicativo e os operadores  criam seu próprio mercado virtual na plataforma, divulgam para seus vizinhos e pessoas próximas e todas as vendas geram uma comissão entre 7% a 15%, por isso conseguem uma renda extra a todo mês. Os compradores (muitas vezes os vizinhos) retiram os produtos com o empreendedor, sem precisar se deslocarem ao supermercado.

Quer conhecer mais sobre a Favo? Visite: https://mercadofavo.com/

Fundadora da Favo já falou sobre empreendedorismo na TV Globo

Marina Proença ficou conhecida na região metropolitana de São Paulo por ter atuado como comentarista de empreendedorismo do SP1 da TV Globo. Mas, antes de chegar a TV, ela já tinha uma trajetória corporativa de sucesso, passando por várias empresas consolidadas como Netshoes, Movile (dona do Ifood), ClickBus, entre outras. Para ela, muitos ainda “romantizam” o empreendedorismo.

“O empreendedor é a pessoa que faz acontecer, empreender é fazer acontecer. Isso é muito curioso, pois quando olho pra mim no passado, o meu diferencial era dizer: não importa o problema, me diga que eu resolvo!”, conta ela.

Porém, empreender não é para todos. “Infelizmente, nem todo mundo olha para o que tem que olhar, que é resolver uma dor real das pessoas. Empreender deveria ter a ver com  resolver essa dores reais das pessoas, mas existem outras razões para as pessoas empreenderem, inclusive as ineficiências institucionais, quem nem deveriam existir, se tornam oportunidades para se empreender”.

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